2011-09-30

Listen to it

Por mais que não queiramos, ouvimos músicas lentas e tristes quando estamos pra baixo. Músicas alegres e barulhentas quando estamos felizes. Qualquer tipo de música quando estamos normais. A música reflete nosso humor.
A música é uma forma de arte. Arte é um meio de expressão. Os músicos - os bons, ao menos - fazem suas canções expressando os sentimentos. Cantam com o coração. Por isso, quando estamos em um certo momento, achamos aquela música, que era apenas mais uma na sua playlist, perfeita para o momento.
A música entrou no nosso dia-a-dia. Antigamente só haviamos o rádio - além dos toca-discos, que eram caros - como forma de espalhar o som. Hoje, temos celulares, iPods, mpX - além de músicas grátis na internet (apesar de ilegal). A sociedade abriu as portas para essa arte. Se olharmos para as formas de expressão, temos a música, o cinema, o teatro, as pinturas - dentre outras. Dessas que citei, a música é a mais popular. Para irmos ao cinema temos que pagar uma certa quantia - 9 reais, digamos. Porém, todo filme tem o que? Trilha sonora. Conseguem imaginar Titanic sem tocar "My heart will go on"? Conseguem imaginar Rocky sem tocar "Eye of the tiger"? Pois é.
O teatro, as pinturas e as outras formas de arte não são tão difundidas - no Brasil, ao menos. Peças de teatro são caras, muitas vezes. Pinturas estão em museus, que não são tão populares. A música exerce diversos papéis na sociedade atual. Ela junta casais, marca momentos, diverte boates - serve como anti-depressivo.
Quando vocês puderem, parem e reflitam sobre a música. Vejam como ela influencia suas vidas. Tentem imaginarem-se sem ela.

2011-09-24

Self talking

Recentemente eu não tenho dormido muito. Talvez eu tenha passado de uma da manhã todos os dias. Os pensamentos aparecem. Surgem do nada. Não vão embora, nem com meu maior esforço. Creio que não seja somente comigo, mas imagino que eu tenha uma mente muito... barulhenta.
Muitas foram as vezes as quais me fizeram aquela pergunta: "Qual a última coisa que você faz antes de dormir?". Sempre respondo, em tom de brincadeira: "Boto a cabeça no travesseiro.". Acontece que eu não sei qual é a última coisa que eu faço. Isso depende do meu dia. Da minha semana. Do meu ano. Parece que, ao me deitar e apagar as luzes, os pensamentos saem. São como morcegos. O apagar da claridade os faz sair - em massa, posso afirmar - e estes começam a me atormentar. São pensamentos de coisas que ocorreram à mim ou à alguém próximo; São cenas ensaiadas - e raramente realizadas; São soluções para problemas - meus ou de outros.
Quando meu cérebro começa a trabalhar nessa escuridão, tenho certeza de que não dormirei nada menos do que uma hora depois. Salvo raras ocasiões de quando estou realmente exausto - deitando-me e apagando, então. Esse meu órgão funciona de uma maneira... peculiar. Com um assunto consigo emendar muitos outros, por mais que não tenham nada a ver.
Geralmente começo pensando no meu dia, no que me ocorreu. Se não, penso em algum acontecimento anterior ao meu deitar. Daí, então, passo a pensar em coisas que se ramificam deste pensamento inicial. Se acabo pensando em uma palavra que me lembre algo mais, logo mudo de assunto. Cinco minutos depois já não sei mais no que pensava antes e logo já me vem outro assunto. É basicamente uma conversa entre duas pessoas - eu e meu cérebro - que, às vezes, entram em conflitos de ideias. Sim, eu conflito com meu próprio eu. Um exemplo? Aquele momento em que eu sei a verdade - o meu cérebro, ao menos - mas não aceito e crio a minha vontade - o "eu" propriamente dito.
Aos que me veêm dormindo: Já sabem porquê tanto sono. Meu cérebro é uma máquina de pensamentos.

2011-09-23

The good may sacrifice

"al.tru.ís.mo
  1. amor desinteressado ao próximo "
altru + ísmo.
Altra, altro, altru - Outro.
Ísmo - Escola, doutrina, princípio filosófico.
Uma conduta não muito conhecida - ao contrário do seu contraposto, o egoísmo. Muitos confundem o altruísmo com caridade, boa vontade, afetuo. São coisas distintas, ainda que por detalhes.
O altruísmo é um princípio filosófico. A Filosofia usa-o para afirmar que o ser humano pode ser - e é - bom por natureza, sem a necessidade de intervenções da religião, por exemplo.
A caridade é feita quase como uma obrigação, tendo em vista a propagação da ideia - meio de religiões - de que, sendo caridoso, você alcançará um lugar melhor após a morte, por exemplo.
"Altruísmo é um tipo de comportamento encontrado nos seres humanos e outros seres vivos, em que as acções de um indivíduo beneficiam outro trazendo, algumas vezes, até mesmo algum tipo de prejuízo para o próprio."
Com essa introdução sobre altruísmo eu lhes afirmo: minha vida se baseia nisso. Porém, fiz modificações no meu estilo e vida.
Muitas vezes na minha vida tive que fazer coisas sozinho, me esforçar ao extremo para conseguir o que queria. Em uma certa época da minha vida eu fui alguém sozinho. Conversava com meus colegas de turma e, após a aula, pouco os contactava. Trabalhos em grupo eu fazia sozinho, sempre. Com isso fiquei forte o suficiente para impedir que acontecesse com outros - ou, pelo menos, com quem eu quero. Como disse no meu post e abertura, as pessoas definem como eu agirei com elas. Portanto, mostro-lhes como eu funciono:
Desconhecido: Sou o típico "menino gentil". Seguro as portas para passarem, deixo que passem antes de mim. Só não sou otário. Deixo que façam, com minha permissão. Se tentarem graça, vão passar para a próxima categoria.
Inimigo: Àqueles que eu não gosto nada farei para beneficiar-los. Serei sempre egoísta. Entre eu e ele, escolherei a mim. Convenhamos, todos são assim.
Amigo: Preciso falar? Meus amigos podem contar comigo em qualquer momento. Se eu puder ajudar, ajudarei. Muitas vezes faço algo para eles que nem reparam, mas acabo ajudando. Se eles precisarem de dinheiro, eu empresto - apesar de não cobrar depois.
Resumindo: Serei legal com você até algo que faça algo em relação a mim. Esse algo pode te passar para a categoria de inimigo (entendam "inimigo" não como um vilão de HQs, mas como aquele por quem sinto inimizade) ou para a categoria de amigo.
Com este post vocês poderão entender um pouco sobre minhas ações. Quando eu fizer algo que pareça loucura, entenda que é o meu normal.

Zero

Tudo tem que ter um começo, certo? Pois aqui escrevo o deste blog, junto ao motivo de sua criação.

Este é meu primeiro blog. O primeiro que fiz para mim, ao menos. Outros que tive incluem um de piada e um fan-made sobre uma cantora, o qual eu compartilhava com uma staff.
Aqui escreverei ao meu respeito e sobre o que me rodeia. Acontecimentos, fatos, pensamentos, desabafos. Creio que só meus amigos irão ler aqui e, com isso, poderão conhecer mais sobre o que se passa na minha cabeça.
Me inspirei em dois blogs de duas amigas - Gabrielle e Bruna - os quais eu li e pensei: Por quê não fazer um? Seria uma boa ferramenta de expressão. Poucos acreditam, até riem quando digo, mas sou tímido. Além da timidez, sou alguém que não gosta de confusão com aqueles a quem admira. Se eu gostar de você, você poderá fazer coisas que vão me incomodar e eu nada falarei. Porém, tudo há um limite. Se me incomodar demais, é fácil eu cortar relações. Sou muito frio, porém muito carinhoso. Sei quem devo desprezar, quem devo amar. As pessoas fazem por merecer. As ações delas determinarão as minhas ações perante elas.
Não prolongarei este post. Muitos outros virão e clarearão as multiplas faces do escritor.